Amar-te seria infortúnio e deleite, comodismo terreno.
Um tufão de olhares se cruzando, inteiro e mesclados aos vossos agrados.
O interno ardil no calor atenuado que se metamorfoseia no agora,
E a sensação é pulmão que se dissolve na fumaça de tua figura
Malograda metade de criatura... guardas tanta impureza em mim.